Notícias da música

Campanha do Detran RS reúne comunicadores pela conscientização no trânsito

 

Programa vai ao ar nos dias 26 (hoje) e 31 de dezembro às 18h30min

 

 

A campanha Trânsito: responsabilidade de todos, do Detran RS, reuniu nove comunicadores de rádio gaúchos em um programa para conscientizar o público jovem sobre a importância da educação no trânsito.

 

Com o nome Atenção Total, o programa de 30 minutos contou com a participação de três profissionais do Grupo RBS: Alexandre Fetter, da Rede Atlântida, Fábio Codevilla, da Itapema FM, e Luana Soft, da Rádio Cidade.

 

Pelo segundo ano consecutivo, os comunicadores informam sobre boa conduta ao volante e dão dicas sobre cuidados que motoristas, pedestres e caroneiros devem tomar para garantir a segurança nas ruas e estradas.

 

A gravação do Atenção Total rolou no dia 16 de dezembro, nos estúdios da RBS Rádios, e contou com a presença de Alemão Vitor Hugo (Ipanema FM), Diego Casagrande (Band News), Cristian Pior (Jovem Pan FM), Marcelo Ferla (Oi FM), Rodrigo Moreno (Eldorado FM) e Mauro Borba (Pop Rock FM).

 

A transmissão do programa rola dia 26 de dezembro, com reprise no dia 31, às 18h30min – dias e horários de extremo movimento. Ou seja: se pegar a estrada ou estiver nas ruas, ligue o rádio!

 

Fonte: Click RBS

Publicado em Sem categoria | Deixe um comentário

Charlie Douglas Musselwhite lll

Charlie Douglas Musselwhite lll

 

Nasceu no dia 31 de janeiro de 1944 em Kosciuskono, Mississippi EUA , é um musico americano blues-harpa e Bandleader, um dos não-negros que se destacou no cenário do blues no início dos anos 1960.

 

O que o diferenciava era o fato de ser branco, daí o apelido de “White Blues Man”. Musselwhite foi citado por Dan Aykroyd como inspiração para o filme “Blues Brothers” (Os Irmãos Cara de Pau). Musselwhite ainda criança, mudou-se para terra de Elvis, Memphis.

 

Ele foi para a escola com o irmão de Johnny Cash, Tommy, e morava perto de lendas como Johnny Burnette e Slim Rhodes. Ele absorveu toda música de Memphis com o entusiasmo de um devoto. Mas foi o blues que conquistou o coração de Charlie. Na adolescência, ele fez amizade com os grandes do blues tradicional como o guitarrista Furry Lewis, Will Shade e os outros sobreviventes do Memphis Jug Band.

 

Não durou muito para o jovem gaitista começar a tocar com seus amigos mais experientes e fazer seu próprio nome. Com dezoito anos, Charlie pegou sua harmônica e seguiu a estrada em direção norte para tentar sua sorte em Chicago, com a intenção de conseguir um trabalho em uma fábrica na “Windy City”. O que ele encontrou, porém, foi o blues urbano com toda sua glória

Publicado em Bluesman’s | Deixe um comentário

Instrumentos utilizados no Jazz

Instrumentos
utilizados no Jazz

 

·       
Bateria 

A
bateria sofreu uma transformação radical nos anos 40, pelas mãos de Sidney
Catlett, Kenny Clarke e Max Roach.
De um papel secundário, com uma função de simples marcadora de tempos, como
acontecia no jazz tradicional e (com raras exceções) no swing, a bateria passou a dialogar com
os outros instrumentos. O fraseado também se alterou, passando a incorporar
batidas no contratempo e figuras rítmicas irregulares inseridas dentro do ritmo
básico. A partir do hard bop, com Max Roach e Art
Blakey, a bateria se tornou solista e mesmo líder de conjuntos. Encontramos
grandes bateristas da atualidade desempenhando esse papel, como o saudoso Tony Williams,Billly Cobham e Jack DeJohnette.

·       
Contrabaixo 

O
contrabaixista é considerado, pela maior parte do público, ainda que
inconscientemente, como sendo “aquele sujeito lá no fundo do palco”. Simpático,
porém secundário. Muitos contrabaixistas já se queixaram dessa idéia
pré-concebida. E, de fato, essa imagem está bastante longe da realidade no jazz
moderno. Como veremos, o papel do contrabaixo é bem mais complexo.

Nos
primórdios do jazz a função de executar a voz grave da trama harmônica e
polifônica era executada por um instrumento de sopro: a tuba. Essa tradição
permaneceu por algum tempo, mesmo após a emergência do contrabaixo; até meados
dos anos 30 ainda havia contrabaixistas que tocavam também a tuba.

·       
Guitarra 

As
seis cordas – celebradas por inúmeros escritores, poetas e pintores do
Ocidente; herdeiras de uma grande tradição européia que remonta aos alaúdes da
Renascença e às “guitarras” do Barroco; e, mais recentemente, companheiras de
incontáveisbluesmen famosos
ou anônimos da América do Norte – não poderiam faltar no jazz. A importância do
violão e/ou da guitarra no jazz explica-se, em parte, porque esse instrumento
está situado numa posição peculiar dentro do espectro sonoro: trata-se de um
intermediário entre os instrumentos puramente melódicos – como os sopros e os
metais – e os instrumentos harmônicos – como, por exemplo, o piano – os quais,
embora possam solar, geralmente são usados para fornecer a base para os solos.
Essa posição intermediária permite à guitarra transitar entre solo e
acompanhamento com naturalidade.

·       
Piano 

Na
música clássica, o piano é um instrumento quase onipresente – para satisfação
de uns e irritação de outros. E no jazz não é diferente. Isso se dá mais ou
menos pela mesma razão que na música clássica: o piano (como os instrumentos de
teclado de modo geral) é o instrumento que possui a maior capacidade de tocar
múltiplas linhas simultaneamente. Essa onipresença do piano se dá a despeito de
o trompete e o sax estarem, no inconsciente
coletivo, talvez mais fortemente associados ao jazz do que o piano. O piano
sempre se beneficiou de um fluxo constante de novos talentos, em todos os
períodos do jazz, desde o autoproclamado "inventor" do jazz, Jelly Roll Morton, até os
vanguardistas radicais como Cecil
Taylor e os versáteis virtuoses
modernos como Chick Corea.

·       
Sax Alto 

A
história do sax alto como instrumento de destaque dentro do jazz começa com
alguns músicos que tocaram nas orquestras de swing a partir dos anos 30: Johnnny Hodges
(da orquestra deDuke Ellington), Benny Carter (ele mesmo também bandleader) e
Willie Smith. Nos anos 40 a
história do sax alto (e talvez até mesmo do próprio jazz) se precipita sobre Charlie Parker. A sua sonoridade
agressiva, seu fraseado imprevisível, sua capacidade inesgotável de
improvisação, o lugar que ocupa dentro da estética do jazz como pai do bebop, até mesmo a sua biografia
trágica, tudo isso o transforma numa figura de dimensões místicas. É difícil
contabilizar o imenso número de saxaltistas e mesmo saxtenoristas que foram
influenciados por Bird – isso não apenas nos anos 40, mas também décadas depois.

·       
Sax Tenor 


quem diga que o jazz moderno está "saxtenorizado". De fato, os
instrumentistas que mais gravaram nas duas últimas décadas provavelmente são os
saxtenoristas, ocupando o lugar que já foi dos trompetistas. (Mas leia também
sobre o renascimento recente do trompete no jazz.) Essa proeminência se deve,
em grande parte, à atração que o jazz fusion tem pelo tenor da família de
instrumentos inventados pelo belga Adolphe Sax. Um conjunto típico de jazz fusion na atualidade se compõe de sax tenor (ou soprano) +teclados (em geral eletrônicos) + guitarra+ contrabaixo elétrico + bateria (e percussão). No entanto, o sax
tenor tem uma rica história que antecede em muito os modismos recentes, e que
remonta a mestres como Coleman
Hawkins e Lester Young. O sax tenor não esteve
sempre associado, como ocorreu até recentemente, a um som "nervoso" e
áspero, a la Gato Barbieri. Ao contrário, no swing e no cool,
a "voz" que os solistas davam ao instrumento era geralmente redonda,
suave, bem colocada. Outros tempos. Felizmente, mesmo durante a fase dos "angry
tenors
" (os "tenores zangados"), continuaram existindo
alguns mestres que primavam pela qualidade do som, como Sonny Rollins, e hoje em dia voltamos
a ter saxtenoristas de som extraordinariamente limpo e nítido, como o jovem
Joshua Redman.

·       
Trompete 

Embora
o trompete tenha, em certo sentido, perdido, durante os anos 80 e 90, a primazia histórica de
que sempre desfrutou ao longo de décadas entre os instrumentos do jazz, ele tem
experimentado um renascimento recente. Se o domínio do sax tenor esteve associado à popularização do jazz fusion, o renascimento do
trompete tem a ver com a retomada das raízes e formas clássicas e a emergência
do latin jazz. Durante
muito tempo, as vozes principais das grandes correntes estilísticas do jazz
foram os trompetistas: basta lembrar de Louis
Armstrong no estilo tradicional
de Chicago e no swing, Dizzy Gillespie no bebop, Chet Baker no cool,
e Miles Davis no cool e no jazz-rock.
Depois de Miles, Freddie Hubbard permaneceu quase solitário como o
grande nome do trompete nos anos 70 e 80. Com o surgimento do
virtuose Wynton Marsalis,
liderando uma releitura da tradição, e do jovem Nicholas Payton, mais moderno,
e com o sucesso do latin jazz,
nicho de grandes virtuoses como Arturo Sandoval, o trompete pode estar
caminhando para recuperar sua antiga glória.

·       
Voz 

Como
lembra Joachim Ernst Berendt, em seu livro O
Jazz – Do Rag ao Rock
, o jazz nasceu da música vocal. Porém tornou-se, ao
longo das décadas, uma música instrumental por excelência, fazendo com que
também a voz se tornasse um instrumento, e que os vocalistas passassem a cantar
de maneira semelhante a um trompete, um trombone ou um saxofone. Berendt resume
a dialética do canto no jazz por meio da seguinte fórmula: todo o jazz vem da música cantada e
todo o canto vem da música instrumental
.

Escrito
por: (V.A. Bezerra, 2001)

Fonte:
http://www.ejazz.com.br/instrumentos/default.asp

 

Publicado em Jazz | 1 Comentário

13 de julho – Dia Internacional do Rock!

Foi no dia 13 de julho de 1985 que um cara chamado Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid – uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.

Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas. Dois shows foram realizados, sendo um no lendário Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e outro no não menos lendário JFK Stadium na Filadélfia (EUA).

O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares, totalmente destinados ao povo faminto e miserável da África. Isso é a cara do ROCK AND ROLL!

Isso é ROCK AND ROLL, isso é ATITUDE!!!

13 de julho – Dia Internacional do Rock!

Publicado em Música | Deixe um comentário

Rory Gallagher

Rory Gallagher

 

Rory Gallagher é irlandês de nascimento e iniciou sua triunfal carreira como guitarrista, após formar o “power trio” Taste em 1965, donos de um blues pesado e com elementos de jazz e rock, alcançaram a fama no final dos anos 60. Após participar do famoso Isle of Whigt Rock Festival em 1970, o qual Jimi Hendrix, The Who, EL&P, Miles Davis e muitos outros também participaram, ele encerrou a banda e formou um novo trio ao lado de Gerry McAvoy, baixista que o acompanhou por quase toda a sua carreira e Wilgar Campbell, baterista e partiu para uma vitoriosa carreira solo.
Em 1971 lançou seu primeiro disco, batizado simplesmente com seu próprio nome, a partir daí, sua carreira começou a decolar e no mesmo ano seu segundo álbum, Deuce, chegou ao mercado, com pouca produção e totalmente elétrico.

 

 

Fonte: http://cidadeclassicrock.oi.com.br/index.php?module=BandaController&action=ViewBanda&banda=304

Publicado em Bandas de Rock | Deixe um comentário

Cream

Cream

 

Jack Bruce, vocalista e baixista; Eric Clapton, vocalista e guitarrista; e Ginger Baker, baterista. Os três formaram, em 1966, o Cream, banda considerada, para muitos, como o primeiro grande power trio da gloriosa história do rock.

Misturando rock, blues e psicodelia, o grupo lançou seu primeiro trabalho ainda no seu ano de estréia. "Fresh Cream" alcançou as primeiras posições dos discos mais vendidos do Reino Unido, terra natal do conjunto.

 

Discografia:

 

1966 – "Fresh Cream"

1967 – "Disraeli Gears"

1968 – "Wheels of Fire"

1969 – "Goodbye"

1970 – "Live Cream"

1972 – "Live Cream Volume II"

2005 – "Royal Albert Hall London May 2-3-5-6 2005"

 

 

Fonte: http://cidadeclassicrock.oi.com.br/index.php?module=BandaController&action=ViewBanda&banda=285

Publicado em Bandas de Rock | Deixe um comentário

Rhapsody

Rhapsody

 

O nome é Luca Turilli. A idade: 16. Foi quando começou a tocar guitarra, e logo desenvolveu uma imediata fascinação por solos rápidos e neoclássicos, e treinou adaptando o trabalho de compositores clássicos na guitarra. Mas mais do que destruir nas cordas, Luca compunha músicas e tinha escrito várias peças barrocas e medievais, que gostava de incluir como introduções ou passagens em suas canções épicas/speed. Seu desejo irrevogável, desde o começo, é escrever uma ópera para guitarra & orquestra.

Chamam-no Alex Staropoli. Criativo e versátil tecladista, Alex ama alternar sons atmosféricos com interlúdios e fugas clássicas. Adora orquestrações e polifonias e sonha em tocar um autêntico órgão de tubos.

Luca e Alex se conheciam desde jovens, e se haviam semelhanças entre estes dois, elas ficaram ainda maiores quando se juntaram em 1993 para formar uma banda chamada Thundercross. A eles juntou-se o baterista Daniele Carbonera, vindo da banda italiana Street Shadows. E assim batalharam durante muito tempo por – como se diz – "um lugar ao sol". Ao longo dos anos, alternaram-se vários baixistas e vocalistas, parecendo quase impossível de se achar a pessoa certa para ocupar os lugares citados. Entretanto, os diversos problemas enfrentados pelo trio não os impediu de continuar batalhando pesado em escrita, gravação, ensaios, shows ao vivo e promoção da banda. Desde o começo via-se que o mundo estava lidando com músicos de alta competência e profissionalidade.

Em 1994, gravaram a demo "Land of Immortals", composta de 4 músicas, com o vocalista Christiano Adacher.

Mas foi apenas em 1995, numa pequenina cidade italiana, que Luca, Alex e Daniele deram o passo decisivo à frente, embora, na época, não aparentasse. Resolveram mudar o nome de Thundercross para Rhapsody.

 

Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038391-rhapsody.html

 

Publicado em Bandas de Rock | Deixe um comentário

Whitesnake

Whitesnake

 

A banda Whitesnake, criada em 1976, trata-se do projeto solo de David Coverdale, ex-vocalista da banda Deep Purple. O nome Whitesnake foi tomado de um de seus álbuns (Coverdale lançou dois álbuns solo após sair do Deep Purple e antes de montar o Whitesnake).

Para acompanhá-lo em sua nova tentativa de igualar o sucesso do Deep Purple, Coverdale chamou os guitarristas Bernie Marsden e Micky Moody, o baixista Neil Murray, o baterista Dave Dowle e o tecladista Pete Solley. Com esta formação gravaram em 1978 o seu álbum de estréia, "Snakebite". Com John Lord (que também havia tocado com o Deep Purple) nos teclados, lançaram, no mesmo ano, "Trouble". Quando comparado ao Deep Purple, ficava claro que o caminho escolhido pelo Whitesnake era outro; abandonar a temática e sonoridade de hard-rock-blues tradicionalista e enveredar pelos caminhos do hard-rock moderno americanizado> Isso ficaria cada vez mais claro no decorrer dos lançamentos da banda, "Lovehunter" (1979), "Ready An’ Willing" (1980, com Ian Paice na bateria, mais um egresso do Deep Purple), "Live In The Heart Of The City" (1980), "Come and Get It" (1981) e "Saints & Sinners" (1982).

 

Fonte: http://whiplash.net/materias/biografias/038320-whitesnake.html

Publicado em Bandas de Rock | Deixe um comentário

Jeff Beck

Jeff Beck

 

Geofrey Arnold Beck, esse é o verdadeiro nome do guitarrista Jeff Beck, nascido no ano de 1944, na Inglaterra.

Influenciado pelo pai, Beck se apaixona pela música, e aos 12 anos constrói sua própria guitarra, usando um rádio como amplificador.

Aos 15 anos passa a tocar em sua primeira banda, que levou o nome de `Deltones´. Logo depois passou a integrar o `Tridents´, banda de R&B, mas só começou a ser conhecido do grande público quando substituiu Eric Clapton no `The Yardbirds´, banda bastante conhecida por ter revelado três excelentes guitarristas (Clapton, Beck e Jimmy Page).

Ao lado do Yardbirds Jeff participou apenas de três álbuns, `For Your Love´, de 1965; `Having A Rave Up´ e `Over Under Sideways Down´ de 1966.

 

Fonte: http://cidadeclassicrock.oi.com.br/index.php?module=BandaController&action=ViewBanda&banda=314

Publicado em Bandas de Rock | Deixe um comentário

“Jimmie” Vaughan

"Jimmie" Vaughan

 

Lawrence James "Jimmie" Vaughan , nasceu no dia 20 de março de 1951 em Dallas, Texas EUA é um guitarrista e cantor de blues, é o irmão mais velho do falecido Stevie Ray Vaughan. Seu estilo foi influenciado por Freddie King, que deu-lhe aconselhamento pessoal. Também dois outros guitarristas de blues, Albert King e B. B. King, foram importantes influências. Johnny "Guitar" Watson foi outra importante influência precoce (Jimmie diz que ele e seu irmão mais novo Stevie Ray Vaughan estudaram Johnny "Guitar" Watson mais do que qualquer outro único guitarrista).

 

Jimmie Vaughan desenvolveu o seu próprio estilo pessoal que é facilmente reconhecido. Ele formou a banda A Fabulous Thunderbirds com o cantor e harpista Kim Wilson, baixista Keith Fergusson, e o baterista Mike Buck. . Os quatro primeiros álbuns da banda, lançado entre 1979 e 1983, estão classificados entre os mais importantes ( "blues branco" ) gravações. A Fabulous Thunderbirds ganhou um novo contrato em 1986 e fez vários álbuns mais comerciais. Jimmie deixou a banda em 1989 e fez um "duo álbum" chamado Estilo Família com seu irmão mais novo, Stevie Ray Vaughan.

 

Antes do álbum ser lançado, Stevie morreu em um acidente de helicóptero East Troy, Wisconsin em 27 de agosto de 1990. O álbum foi lançado alguns dias depois do trágico acidente ( O álbum Chamava "Vaughan Brothers"). Vaughan lançou seu primeiro disco solo Strange Pleasure em 1994. O álbum continha uma música "Six Strings Down" que foi dedicado à memória de seu irmão. Ele continuou a sua carreira solo desde então.

 

Fonte: http://biograblues.blogspot.com/2009/05/jimmie-vaughan.html

Publicado em Bluesman’s | Deixe um comentário